terça-feira, 21 de setembro de 2010

Bárbaros, matutos ou matreiros?

De palavras sujas e famintas
Uma criatura feia e moribunda
Escória do “centro” e da sapiência
De palpites tolos e sem consciência.

De valores que transpiram mar de risos
Uma figura que é massa! e também de manobra
Boa para os discursos se tornarem mais verdadeiros
Pena que mancha lugares e esclarecidos companheiros.

Faminto; pois tem fome de tudo.
Moribundo; pois seu ser incomoda.
Sapiento; pois sua vida também é a obra.
Consciente; pois aos esclarecidos deixa o que sobra...

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